A Joana e a Mariana resolveram dar asas à imaginação e a partir de uma imagem que a professora trazia no monitor do portátil foi só um trabalhinho de escrita, e muita , muita vontade de participar para aprender mais.
Parabéns às duas, foram tão bonitas como a menina desta bela imagem, continuem assim...
Crescemos
Do quinto para o sexto demos um pulinho- já não somos do quinto, somos do sextinho - 6º 11
Uma turma da Escola EB 23 de Leça da Palmeira
o mundo sempre a girar
sábado, 8 de dezembro de 2007
sábado, 1 de dezembro de 2007
As funções sintácticas na frase
Já sabes que para o próximo teste irão ser novamente testados os mesmos objectivos e mais este que está no título. Lembra-te da forma fácil como aprendeste esta matéria, através das abreviaturas que vão aqui ficar para te recordares: Há nas funções sintácticas estas siglas a aprender:
- SUJ.
- PRED.
- C.D.
- C.I.
- C.C.T.
- C.C.L.
E outras que virão mais tarde...
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
As leituras dos trabalhos escritos- ler bem aquilo que se escreve
Aqui, a Mariana e o Rafa, no momento de lerem os seus trabalhos. Os melhores irão ser publicados no blogue. Querem, por isso, ler todos, o que nem sempre é possível. Estão ainda a aprender a exporem-se perante a turma, a controlarem a respiração enquanto lêem, a perceberem o timbre, a altura e o ritmo das suas vozes na leitura. Já sabem que estas condições são essenciais para que a competência da leitura se vá desenvolvendo.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
OBJECTIVOS PARA O TESTE
Objectivos para o teste de Língua Portuguesa
Ø Leitura de um texto
Ø Interpretação
Ø Completar frases com informação a partir do texto
Ø Identificação de adjectivos
Ø Identificação de respostas a partir de frases VERDADEIRO/FALSO
Ø Identificação de personagens através do seu aspecto físico
Ø Ordenação de frases segundo a sequência de acções
Ø Graus de adjectivos
Ø Significados de palavras
Ø Organização de frases a partir de ordenação de palavras
Ø Verbos - identificação de tempos: o Pretérito Perfeito
Ø Classes de palavras:determinantes/verbos /adjectivos/ pronomes/ /nomes
Ø Subclasses do nome: nomes comuns
Ø Identificação de palavras a partir de família de palavras
Ø Ordenação alfabética de palavras
Ø Uso adequado de pontuação no discurso directo/indirecto.
Ø Substituição de palavras pelo pronome pessoal adequado.
Ø Desenho de caligramas e enigmas
Ø Expressão escrita: uma composição segundo um tema dado. Rascunho/Letra legível/ respeito pelo tema/revisão do texto/15 a 25 linhas.
Ø Leitura de um texto
Ø Interpretação
Ø Completar frases com informação a partir do texto
Ø Identificação de adjectivos
Ø Identificação de respostas a partir de frases VERDADEIRO/FALSO
Ø Identificação de personagens através do seu aspecto físico
Ø Ordenação de frases segundo a sequência de acções
Ø Graus de adjectivos
Ø Significados de palavras
Ø Organização de frases a partir de ordenação de palavras
Ø Verbos - identificação de tempos: o Pretérito Perfeito
Ø Classes de palavras:determinantes/verbos /adjectivos/ pronomes/ /nomes
Ø Subclasses do nome: nomes comuns
Ø Identificação de palavras a partir de família de palavras
Ø Ordenação alfabética de palavras
Ø Uso adequado de pontuação no discurso directo/indirecto.
Ø Substituição de palavras pelo pronome pessoal adequado.
Ø Desenho de caligramas e enigmas
Ø Expressão escrita: uma composição segundo um tema dado. Rascunho/Letra legível/ respeito pelo tema/revisão do texto/15 a 25 linhas.
Os caligramas
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Aguentar o mundo com o dedo mindinho
Um dia, um rapaz perguntou ao grande génio da ciência chamado Albert Einstein:
- Albert Einstein, se a Terra é tão grande e pesada, como é que ela não caiu da sua órbita? Estará alguém a segurá-la? E se estiver, conseguirá segurá-la com o dedo mindinho?
Albert Einstein riu-se e disse:
- Creio que isso é impossível mas vou tentar descobrir.
Então Albert Einstein pôs-se a fazer cálculos. Trabalhou noite e dia; sem comer e sem dormir. Até que um dia estava a ler um livro sobre a mitologia grega e ao virar uma página, viu que havia um deus grego chamado Mundo que segurava o planeta Terra.
Então ele, que já tinha o material necessário, foi acabar os cálculos.
Assim que os terminou, o rapaz foi bater-lhe à porta. Albert Einstein abriu a porta e quando o viu disse:
- Que coincidência, acabei agora os cálculos!
-então já deve ter as respostas para as minhas perguntas não já?
-Sim. Sabes, é por o espaço ser maior do que a Terra que ela não cai e é pela força magnética exercida pelo Sol que ela anda em órbita e só na mitologia é que há um deus grego chamado Mundo que segura a terra e também a conseguia segurar com o dedo com o dedo mindinho, percebes?
Sim, agora percebo tudo, obrigado.
De nada.
Um dia, um rapaz perguntou ao grande génio da ciência chamado Albert Einstein:
- Albert Einstein, se a Terra é tão grande e pesada, como é que ela não caiu da sua órbita? Estará alguém a segurá-la? E se estiver, conseguirá segurá-la com o dedo mindinho?
Albert Einstein riu-se e disse:
- Creio que isso é impossível mas vou tentar descobrir.
Então Albert Einstein pôs-se a fazer cálculos. Trabalhou noite e dia; sem comer e sem dormir. Até que um dia estava a ler um livro sobre a mitologia grega e ao virar uma página, viu que havia um deus grego chamado Mundo que segurava o planeta Terra.
Então ele, que já tinha o material necessário, foi acabar os cálculos.
Assim que os terminou, o rapaz foi bater-lhe à porta. Albert Einstein abriu a porta e quando o viu disse:
- Que coincidência, acabei agora os cálculos!
-então já deve ter as respostas para as minhas perguntas não já?
-Sim. Sabes, é por o espaço ser maior do que a Terra que ela não cai e é pela força magnética exercida pelo Sol que ela anda em órbita e só na mitologia é que há um deus grego chamado Mundo que segura a terra e também a conseguia segurar com o dedo com o dedo mindinho, percebes?
Sim, agora percebo tudo, obrigado.
De nada.
TRABALHO REALIZADO POR JOÃO FREITAS
Nº 12- 5º 11
terça-feira, 30 de outubro de 2007
A MENINA DO MAR
Como qualquer conto, esta narrativa é curta. Porém, ao longo dela, não há uma intriga nem acção no sentido ortodoxo, sim um devir narrativo gerado pelo movimento das próprias palavras. É mais poesia aplicada à narração. Embora se possa considerar existir na história uma sequência de quadros e acções encadeadas que poderemos identificar como princípio e meio, o mesmo não poderemos dizer do fim da história. Sendo nesta diluição das categorias narrativas uma obra moderna, há nela no entanto bastante acção e aventura, o que leva o leitor a querer lê-lo até ao fim sem parar.
Dentro da sequência linear da narrativa, existe somente um encaixe, quando a menina, ao contar a sua vida presente ao rapaz, faz uma breve referência à sua origem: “hamo-me Menina do Mar e não tenho outro nome. Não sei onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia. Pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.”
A personagem principal é a Menina do Mar , que a autora escolheu para dar o nome ao conto. É uma história ( começa por “Era uma vez...), e a narração faz-se na terceira pessoa. Não há sinais sintácticos da primeira, excepto quando cada personagem assume a narração em discurso directo. Neste caso, como noutros contos infantis, Sophia de Mello Breyner opta pelo narrador omnisciente, o que lhe permite liberdade absoluta para manipular as personagens.
Sabemos que este conto nasceu, segundo as próprias palavras da autora, da necessidade e desejo de contar histórias aos seus filhos quando eram pequenos. Aproveitou a ideia principal da história de uma menina do mar, que lhe tinha sido contada por sua mãe, e foi-lhe acrescentando os pormenores e o enredo conforme as perguntas dos filhos a iam levando a criar e lhe provocavam o prazer do discurso.
Portanto, para além dos leitores visados mais tarde com a publicação do conto, os primeiros ouvintes foram os filhos, que participaram activamente na construção da história. Foi, portanto, originalmente, um conto oral, “ a mais universal de todas as formas narrativas”.***
Contrariamente ao que é habitual nos contos de fadas ou contos tradicionais para crianças, que se caracterizam por começar imediatamente pela acção, sem introduções longas nem descrições , “A Menina do Mar” começa por uma longa descrição dos espaços onde toda a história se vai desenrolar: a casa nas dunas à beira-mar, a praia, o mar e as condições climatéricas na descrição da tempestade. Mas, como os contos de fadas, começa com a fórmula “Era uma vez...” que ajuda o conto fantástico a atingir credibilidade, removendo-o de épocas e lugares familiares para o mundo do imaginário, alimentando os sonhos dos ouvintes ou leitores e distraindo-os ao ponto de se esquecerem da sua realidade quotidiana (no caso, estarem fechados em casa, com sarampo).
Como qualquer conto, esta narrativa é curta. Porém, ao longo dela, não há uma intriga nem acção no sentido ortodoxo, sim um devir narrativo gerado pelo movimento das próprias palavras. É mais poesia aplicada à narração. Embora se possa considerar existir na história uma sequência de quadros e acções encadeadas que poderemos identificar como princípio e meio, o mesmo não poderemos dizer do fim da história. Sendo nesta diluição das categorias narrativas uma obra moderna, há nela no entanto bastante acção e aventura, o que leva o leitor a querer lê-lo até ao fim sem parar.
Dentro da sequência linear da narrativa, existe somente um encaixe, quando a menina, ao contar a sua vida presente ao rapaz, faz uma breve referência à sua origem: “hamo-me Menina do Mar e não tenho outro nome. Não sei onde nasci. Um dia uma gaivota trouxe-me no bico para esta praia. Pôs-me numa rocha na maré vaza e o polvo, o caranguejo e o peixe tomaram conta de mim.”
A personagem principal é a Menina do Mar , que a autora escolheu para dar o nome ao conto. É uma história ( começa por “Era uma vez...), e a narração faz-se na terceira pessoa. Não há sinais sintácticos da primeira, excepto quando cada personagem assume a narração em discurso directo. Neste caso, como noutros contos infantis, Sophia de Mello Breyner opta pelo narrador omnisciente, o que lhe permite liberdade absoluta para manipular as personagens.
Sabemos que este conto nasceu, segundo as próprias palavras da autora, da necessidade e desejo de contar histórias aos seus filhos quando eram pequenos. Aproveitou a ideia principal da história de uma menina do mar, que lhe tinha sido contada por sua mãe, e foi-lhe acrescentando os pormenores e o enredo conforme as perguntas dos filhos a iam levando a criar e lhe provocavam o prazer do discurso.
Portanto, para além dos leitores visados mais tarde com a publicação do conto, os primeiros ouvintes foram os filhos, que participaram activamente na construção da história. Foi, portanto, originalmente, um conto oral, “ a mais universal de todas as formas narrativas”.***
Contrariamente ao que é habitual nos contos de fadas ou contos tradicionais para crianças, que se caracterizam por começar imediatamente pela acção, sem introduções longas nem descrições , “A Menina do Mar” começa por uma longa descrição dos espaços onde toda a história se vai desenrolar: a casa nas dunas à beira-mar, a praia, o mar e as condições climatéricas na descrição da tempestade. Mas, como os contos de fadas, começa com a fórmula “Era uma vez...” que ajuda o conto fantástico a atingir credibilidade, removendo-o de épocas e lugares familiares para o mundo do imaginário, alimentando os sonhos dos ouvintes ou leitores e distraindo-os ao ponto de se esquecerem da sua realidade quotidiana (no caso, estarem fechados em casa, com sarampo).
[se quiseres continuar a ler mais sobre a menina do mar, clica no título]
terça-feira, 16 de outubro de 2007
No dia em que eu fiz um amigo
Quando eu fiz um amigo
Um dia estava na escola
pedi emprestada uma cola,
a cola estava estragada
a folha ficou colada.
Estava no recreio,
mesmo lá no meio
fui correr
para me esconder.
Um dia,
ia, ia
a encontrar um amigo
encontrei-o chamava-se Rodrigo.
Fui a casa dele
brinquei e brinquei com ele,
fomos jogar futebol
com uma bola de andebol.
_ Trabalho realizado por Rui Santos e aplaudido em Estudo Acompanhado por toda a turma.
Na foto, na biblioteca, a pesquisar para concorrer...
Um dia estava na escola
pedi emprestada uma cola,
a cola estava estragada
a folha ficou colada.
Estava no recreio,
mesmo lá no meio
fui correr
para me esconder.
Um dia,
ia, ia
a encontrar um amigo
encontrei-o chamava-se Rodrigo.
Fui a casa dele
brinquei e brinquei com ele,
fomos jogar futebol
com uma bola de andebol.
_ Trabalho realizado por Rui Santos e aplaudido em Estudo Acompanhado por toda a turma.
Na foto, na biblioteca, a pesquisar para concorrer...
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Quem são eles?
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
Támbém há tempo para anedotas na aula de Português
O melhor de uma adivinha deve ser mesmo o riso...
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Chegou a hora das lengalengas
A Casa do João
Hora de jogar
Aqui está a casaque fez o João.Aqui está o saco do grão e feijãoque estava na casaque fez o João.Aqui está o ratoque furou o saco de grão e feijãoque estava na casaque fez o João.Aqui está o gatoque comeu o ratoque furou o saco de grão e feijãoque estava na casaque fez o João.Aqui está o cãoque mordeu o gatoque comeu o ratoque furou o saco de grão e feijãoque estava na casa que fez o João.
recolha de Natércia Rocha
Hora de jogar
Aqui está a casaque fez o João.Aqui está o saco do grão e feijãoque estava na casaque fez o João.Aqui está o ratoque furou o saco de grão e feijãoque estava na casaque fez o João.Aqui está o gatoque comeu o ratoque furou o saco de grão e feijãoque estava na casaque fez o João.Aqui está o cãoque mordeu o gatoque comeu o ratoque furou o saco de grão e feijãoque estava na casa que fez o João.
recolha de Natércia Rocha
Uma lengalenga é uma cantilena transmitida de geração em geração na qual se repetem ... Lê as seguintes lengalengas e diverte-te com elas. ...
terça-feira, 25 de setembro de 2007
PORQUE NATAL DEVE SER TODOS OS DIAS!
História Antiga
Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Antologia PoéticaCoimbra, Ed. do Autor, 1981
(Miguel Torga- um grande escritor/poeta portugûes- vamos conhecer mais sobre ele, nas aulas de Português- vai lendo alguns poemas e conhece a sua obra/clica na imagem)
Era uma vez, lá na Judeia, um rei.
Feio bicho, de resto:
Uma cara de burro sem cabresto
E duas grandes tranças.
A gente olhava, reparava, e via
Que naquela figura não havia
Olhos de quem gosta de crianças.
E, na verdade, assim acontecia.
Porque um dia,
O malvado,
Só por ter o poder de quem é rei
Por não ter coração,
Sem mais nem menos,
Mandou matar quantos eram pequenos
Nas cidades e aldeias da Nação.
Mas,
Por acaso ou milagre, aconteceu
Que, num burrinho pela areia fora,
Fugiu
Daquelas mãos de sangue um pequenito
Que o vivo sol da vida acarinhou;
E bastou
Esse palmo de sonho
Para encher este mundo de alegria;
Para crescer, ser Deus;
E meter no inferno o tal das tranças,
Só porque ele não gostava de crianças.
Antologia PoéticaCoimbra, Ed. do Autor, 1981
(Miguel Torga- um grande escritor/poeta portugûes- vamos conhecer mais sobre ele, nas aulas de Português- vai lendo alguns poemas e conhece a sua obra/clica na imagem)
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Juntar palavras com bichos e não só...
Macaco e leopardo, fui pavão,
Crocodilo, hipopótamo e chacal!
Rinoceronte, zebra, mais leão,
Bizonte, javali, também pardal!
Rabanete e alface, fui feijão,
Cenoura, amendoim, lírio e coral!
Chá, girassol, café, uva e melão
E o mais lindo botão do roseiral!
Da fauna percorri o rumo à flora,
Não recuei nem ontem, nem agora!
Defendi-me com garbo e até a murro!
Fará de mim a Vida o que quiser,
Desde o ser bicho, pedra ou Lucifer!
Não serei verme, nem jamais um burro!
- José de Vasconcellos e Sá, Evolução Político-Biológica
Crocodilo, hipopótamo e chacal!
Rinoceronte, zebra, mais leão,
Bizonte, javali, também pardal!
Rabanete e alface, fui feijão,
Cenoura, amendoim, lírio e coral!
Chá, girassol, café, uva e melão
E o mais lindo botão do roseiral!
Da fauna percorri o rumo à flora,
Não recuei nem ontem, nem agora!
Defendi-me com garbo e até a murro!
Fará de mim a Vida o que quiser,
Desde o ser bicho, pedra ou Lucifer!
Não serei verme, nem jamais um burro!
- José de Vasconcellos e Sá, Evolução Político-Biológica
OLÁ A TODOS!
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Qual é o teu herói/heroína?
Biografia de escritores- Trabalho do 3º Período
- Alice Vieira- Luís, nº 25
- Cecília Meireles . Rita Moreira, nº 19
- Ana Saldanha- Jessica nº 10
- pesquisar algumas biografias importantes
- José Saramago . Gonçalo nº 6
- António Mota- Rui nº 22
- Manuel António Pina- Rui nº 22
- João Aguiar -João, nº 12
- António Torrado - Henrique nº 8
- Miguel Torga - Rafael nº 17
- Fernando Pessoa - Ana Catarina, nº1
- Matilde Rosa Araújo- Rita Mota nº 18
- Eugénio de Andrade- Hugo nº 9
Dança irlandesa ?
Don't send a lame St. Patrick's Day eCard.
Try JibJab Sendables!
Uma dança para começar bem as férias da Páscoa
Don't send a lame eCard.
Don't send a lame Holiday eCard.
Try JibJab Sendables!